Galinho fora
A possibilidade de o Galinho não disputar o Paulista Sub-20 existe. Isso está em análise pela diretoria do XV. Ela prefere dar um passo atrás neste ano, para dar dois à frente em 2010. Como já disputa o Paulista Sub-15 e o Sub-17, o XV estaria desobrigado de disputar outra competição de base.
Final da A-3
Na enquete da semana, o leitor palpitou sobre a decisão da Série A-3. Votou em quais times vão ser finalistas da temporada. As opções mais votadas foram Votoraty e XV de Piracicaba. Na primeira rodada da nova fase, só os piracicabanos venceram. Mas tem chão até lá. Restam cinco rodadas para definir a semifinal.
Verba extra
Um cheque inesperado foi parar nas mãos da presidência do XV de Jaú dias atrás. Quando fazia o acerto de contas com seus jogadores, o clube recebeu pouco mais de R$ 800 do acerto de contas de Rui Pacheco, que foi chefe de gabinete por um mês na Prefeitura. Pacheco já havia doado seu salário ao Galo.
Menos R$ 30 mil
Caso gente que hoje desfila no poder público de Jaú (Executivo e Legislativo) tivesse topado ajudar o clube, de fato, o Galo teria contabilizado cerca de R$ 30 mil a mais em suas receitas este ano. Isso com apenas dois políticos eleitos e que tiveram como plataforma eleitoral a ajuda ao XV de Jaú.
Dívida cativa
Vinte e duas cadeiras cativas do XV de Jaú vão a leilão para quitar dívida trabalhista. Elas foram penhoradas para quitar débito de R$ 5,5 mil com um ex-jogador do Galinho. O garoto faz mau negócio. De posse das cadeiras, terá de pagar taxa de manutenção anual de R$ 40 cada uma. Ou perderá o direito sobre as cadeiras.
Bendito auxílio
Um novo capítulo envolve o Auxílio-Atleta em Jaú. A comissão que avalia os indicados pelos treinadores das equipes oficiais da cidade aprovou 138 atletas. Eles vão dividir os R$ 20,2 mil mensais previstos em lei. Cabe agora à Secretaria de Finanças liberar o dinheiro. A previsão é para a semana que vem.
Maior e menor
O mais feliz dos atletas abocanha R$ 705 a cada 30 dias. Por outro lado, o menor auxílio é de R$ 20 – destinados a pagar circular para ir aos treinos. Essas diferenças se justificariam pelo currículo esportivo de cada um. Os iniciantes recebem menos. As “estrelas” ganham mais. Será que tem injustiça aí?
Ajae às claras
O secretário de Esportes de Jaú, João Brandão do Amaral, garantiu ontem que a lista dos contratados pela Ajae está à disposição. Ouviram isso, vereadores? Basta passar lá e ver. Ele garante que não é muito diferente do que foi no passado. Mas avisa que todos os que estão na lista, trabalham de fato.
Fica até o fim
João Brandão mostrou transparência ao prometer apresentar a lista da Ajae. Mas será que ele fica até o fim do mandato como secretário de Esportes? Eleito vice-prefeito, há quem diga que o cargo esportivo é temporário. Brandão nega. Diz que tem planos para o esporte por quatro anos. É bom mesmo.
Maus exemplos
A Secretaria de Esportes de Jaú teve maus exemplos no passado recente. Somente em 2008 três secretários tomaram conta da área. Um absurdo. Cada qual com uma ideia, quase sempre conflitante com a do outro. Foi uma confusão só. Sair do cargo no meio do mandato é sinal de fracasso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário