A Galomania levou até o fim o propósito de queimar suas relíquias como gesto de encerramento das atividades. O apelo da coluna para que o material como bandeiras, camisas... fosse doado ao museu não foi atendido. A “fogueira” se deu no fim da tarde de sábado, em frente do Jauzão.
Com o gesto, o ex-presidente da torcida organizada, Adilson de Oliveira, considerou extinta a associação que ajudou a criar há 27 anos. Decepcionado com ex-diretores do clube, ele colocou um “ponto final” na história de uma torcida que já fazia parte da história do clube.
Adilson garante que não fez o que fez por raiva, mas sim por que entende que o fogo é libertador. “Sou da filosofia cigana. Tudo tem de acabar em fogo”, justificou. Diz que continua quinzeano e torcedor do Galo. E agradece quem colaborou com a Galomania por quase três décadas.
Enquanto isso, a Galunáticos, a única organizada que restou do XV de Jaú, tem sede nova e recebeu “moção de aplausos e congratulações” na Câmara de Jaú pela passagem do Dia do Torcedor do Galo, 15 de novembro. Vida longa à Galunáticos. Sem fogo!
Chá de cadeira
A apresentação da Virada Esportiva, ontem à noite, foi precedida de um chá de cadeira para os convidados. Marcado para as 19h30, o evento atrasou mais de uma hora. Esperava-se pela primeira dama, pelo prefeito... Seria falta de respeito ou falta de um relógio mesmo? Eu abandonei.
E o diretor?
Tudo indica que José Construtor vai fazer a função de diretor de futebol no XV de Jaú. Ele tem negociado com técnico e atletas e vai centralizar as decisões no esporte. No ano passado, deu carta branca para Alfinete mandar e desmandar na montagem do time – Marolla auxiliava tudo. Para o presidente, foi um erro que ele não pretende repetir.
Jogos-treinos
No ano passado, a essa altura, o Jauzão já fervilhava com a chegada de grupos de jogadores. Muitos vieram, poucos jogaram e quase nenhum deixou saudade. Pouco depois começaram a perda de tempo com os “jogos-treinos” em Mineiros do Tietê, Barra Bonita, Bariri...
Sem bobagens
A meu ver, fazer esses amistosos contra equipes da região só queima a imagem do Galo. Por mais que o técnico de plantão diga que é “apenas um coletivo”, o torcedor quer ver o Galo ganhando. Argumentam que “se perder, perdeu de bêbado. Se ganhar, ganhou de bêbado”.
Sem o Griggio
Márcio Griggio gostaria de treinar o XV na Série A-3. José Construtor disse que fez proposta para manter o técnico do Galinho no profissional. Não houve acerto. Acho que faltou boa vontade das partes. Aposto que a diferença financeira não pesaria tanto se ambos quisessem estar juntos em 2010.
Olé na gaveta
O convênio que seria realizado entre a Prefeitura de Jaú e o time profissional Olé Brasil não existe mais. O contrato assinado tempos atrás e esquecido na gaveta foi tema de discussão entre vereadores. Tito Coló Neto (PSDB) quer saber porque o convênio não foi em frente. O pessoal não vai dizer, mas foi uma questão política.
Olé pega mal
Quando o secretário de Esportes de Jaú, João Brandão, anunciou o convênio, a repercussão foi a pior possível. O argumento era que prejudicaria o XV de Jaú. O clube, no entanto, nem ligou. Quem ficou mordido mesmo foram associações que recebem dinheiro público para ensinar futebol e futsal à garotada.
De vice a prefeito
João Brandão vai acumular seu terceiro cargo político neste ano. Eleito vice-prefeito, foi nomeado secretário de Esportes. Agora, de 1º a 7 de dezembro, será prefeito interino de Jaú. O titular, Osvaldo, vai viajar para a França. Brandão assume o comando. É a chance para ele próprio fazer o que queria até o ano passado: municipalizar o Jauzão e ajudar o Galo.
Suco de laranja
O Laranja Mecânica, clube tradicional e vitorioso em Jaú, vai ter festa de confraternização amanhã. A “família” comemora os 30 anos de atividades a serem completados em 2010. No convite, a diretoria do clube destaca que a história é feita de “trabalho, lágrimas, alegrias e conquistas”.
Outra confusão?
Pode pintar mais uma dor de cabeça para o secretário de Esportes de Jaú. Depois de demorar para tomar uma decisão e de improvisar na Primeira Divisão do Campeonato Jauense de Futebol, João Brandão pode encarar problema semelhante na Segunda Divisão. É bom agir rápido. Dentro da lei.
FOTOSPORT
Com o gesto, o ex-presidente da torcida organizada, Adilson de Oliveira, considerou extinta a associação que ajudou a criar há 27 anos. Decepcionado com ex-diretores do clube, ele colocou um “ponto final” na história de uma torcida que já fazia parte da história do clube.
Adilson garante que não fez o que fez por raiva, mas sim por que entende que o fogo é libertador. “Sou da filosofia cigana. Tudo tem de acabar em fogo”, justificou. Diz que continua quinzeano e torcedor do Galo. E agradece quem colaborou com a Galomania por quase três décadas.
Enquanto isso, a Galunáticos, a única organizada que restou do XV de Jaú, tem sede nova e recebeu “moção de aplausos e congratulações” na Câmara de Jaú pela passagem do Dia do Torcedor do Galo, 15 de novembro. Vida longa à Galunáticos. Sem fogo!
Chá de cadeira
A apresentação da Virada Esportiva, ontem à noite, foi precedida de um chá de cadeira para os convidados. Marcado para as 19h30, o evento atrasou mais de uma hora. Esperava-se pela primeira dama, pelo prefeito... Seria falta de respeito ou falta de um relógio mesmo? Eu abandonei.
E o diretor?
Tudo indica que José Construtor vai fazer a função de diretor de futebol no XV de Jaú. Ele tem negociado com técnico e atletas e vai centralizar as decisões no esporte. No ano passado, deu carta branca para Alfinete mandar e desmandar na montagem do time – Marolla auxiliava tudo. Para o presidente, foi um erro que ele não pretende repetir.
Jogos-treinos
No ano passado, a essa altura, o Jauzão já fervilhava com a chegada de grupos de jogadores. Muitos vieram, poucos jogaram e quase nenhum deixou saudade. Pouco depois começaram a perda de tempo com os “jogos-treinos” em Mineiros do Tietê, Barra Bonita, Bariri...
Sem bobagens
A meu ver, fazer esses amistosos contra equipes da região só queima a imagem do Galo. Por mais que o técnico de plantão diga que é “apenas um coletivo”, o torcedor quer ver o Galo ganhando. Argumentam que “se perder, perdeu de bêbado. Se ganhar, ganhou de bêbado”.
Sem o Griggio
Márcio Griggio gostaria de treinar o XV na Série A-3. José Construtor disse que fez proposta para manter o técnico do Galinho no profissional. Não houve acerto. Acho que faltou boa vontade das partes. Aposto que a diferença financeira não pesaria tanto se ambos quisessem estar juntos em 2010.
Olé na gaveta
O convênio que seria realizado entre a Prefeitura de Jaú e o time profissional Olé Brasil não existe mais. O contrato assinado tempos atrás e esquecido na gaveta foi tema de discussão entre vereadores. Tito Coló Neto (PSDB) quer saber porque o convênio não foi em frente. O pessoal não vai dizer, mas foi uma questão política.
Olé pega mal
Quando o secretário de Esportes de Jaú, João Brandão, anunciou o convênio, a repercussão foi a pior possível. O argumento era que prejudicaria o XV de Jaú. O clube, no entanto, nem ligou. Quem ficou mordido mesmo foram associações que recebem dinheiro público para ensinar futebol e futsal à garotada.
De vice a prefeito
João Brandão vai acumular seu terceiro cargo político neste ano. Eleito vice-prefeito, foi nomeado secretário de Esportes. Agora, de 1º a 7 de dezembro, será prefeito interino de Jaú. O titular, Osvaldo, vai viajar para a França. Brandão assume o comando. É a chance para ele próprio fazer o que queria até o ano passado: municipalizar o Jauzão e ajudar o Galo.
Suco de laranja
O Laranja Mecânica, clube tradicional e vitorioso em Jaú, vai ter festa de confraternização amanhã. A “família” comemora os 30 anos de atividades a serem completados em 2010. No convite, a diretoria do clube destaca que a história é feita de “trabalho, lágrimas, alegrias e conquistas”.
Outra confusão?
Pode pintar mais uma dor de cabeça para o secretário de Esportes de Jaú. Depois de demorar para tomar uma decisão e de improvisar na Primeira Divisão do Campeonato Jauense de Futebol, João Brandão pode encarar problema semelhante na Segunda Divisão. É bom agir rápido. Dentro da lei.
FOTOSPORT
Kart - O Desafio Internacional das Estrelas no fim de semana vai reunir o que de melhor o Brasil produziu nas pistas recentemente. Entre Felipe Massa, Rubens Barrichello, Nelsinho Piquet estará Antonio Pizzonia (ex-F1), que criou um capacete especial (foto). A trupe brasileira medirá forças contra estrangeiros do calibre de Michael Schumacher.
"Significa muito voltar ao número 1 e terminar como número 1 novamente. Foi um ano incrível para mim. Conseguir quebrar o recorde de títulos de Grand Slam e terminar o ano no topo foi espantoso"
(Roger Federer, que tenta ser campeão no ATP Finals, soma pontos suficientes para fechar seu quinto ano na frente dos concorrentes. Com 15 títulos de Grand Slam, ele supera Pete Sampras)
REPERCUTE
"O Felício é uma boa opção. Em 2005, fez um bom trabalho. Foi ele quem montou aquele time do XV. Por pouco que não subimos naquele ano, mas isso faz parte do futebol"
(Kléber Augusto Jorgin, 27 anos, repositor, sobre a possibilidade de Felício ser o técnico do XV na A-3, na comunidade XV de Jaú, no Orkut)
(Roger Federer, que tenta ser campeão no ATP Finals, soma pontos suficientes para fechar seu quinto ano na frente dos concorrentes. Com 15 títulos de Grand Slam, ele supera Pete Sampras)
REPERCUTE
"O Felício é uma boa opção. Em 2005, fez um bom trabalho. Foi ele quem montou aquele time do XV. Por pouco que não subimos naquele ano, mas isso faz parte do futebol"
(Kléber Augusto Jorgin, 27 anos, repositor, sobre a possibilidade de Felício ser o técnico do XV na A-3, na comunidade XV de Jaú, no Orkut)
MEU TIME DO PEITO
Aparecido A. Godoy, 37 anos, é calçadista e circula por aí com a camisa do São Paulo à espera de mais um título
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