Caçulas encardidos
O XV de Jaú não tem se dado bem diante dos caçulas da A-3. Times sem expressão e que acabaram de deixar o “amador” complicaram a vida do Galo. Mesmo em casa contra três novatos, o XV se deu mal. Perdeu para o Pão de Açúcar e empatou com Batatais e Campinas. Falta só o Grêmio Osasco, dia 25, fora de casa.
Glória e tradição
São as glórias do passado que movem uma juventude apaixonada pelo XV de Jaú. Jovens vestem a camisa, vão ao campo e torcem pelo Galo mesmo na situação vexatória que se encontra. O último grande time foi de 1995, quando subiu para a Série A-1. Infelizmente, o presente do XV não conquista coração algum.
Quem decide?
A decisão de José Construtor de assumir as rédeas na hora de buscar reforços para o XV não foi bem vista por leitores da coluna. Na enquete da semana no blog, a maioria (58%) afirmou que cabe à comissão técnica essa tarefa de buscar jogadores. Outros 42% entendem que o presidente do XV fez o certo.
Dorminhocos
Torcedores do XV que ficaram sabendo do episódio dos “dorminhocos” querem que a diretoria aplique uma multa no salário da dupla. Segundo consta, Thiago Martins e Amauri dormiram demais e chegaram atrasados para treinar. Falta alguém para puxar a orelha e botar ordem na casa.
Massagista
Não é só o time que o XV que muda toda hora. Na comissão técnica ocorreram mudanças envolvendo o massagista. Primeiro saiu Saponga por causa de desentendimento com o ex-diretor Alfinete. No seu lugar veio Samuel de Oliveira, que já trabalhou no clube. Agora, Samuel se indispôs com Wilson Mano e foi trocado por Saponga.
Vai uma casa aí?
O presidente do XV de Jaú tem sustentado a palavra de manter em dia o pagamento dos jogadores. Nem que para isso tenha de se desfazer de parte de seu patrimônio. Para fazer frente à folha de cerca de R$ 65 mil, a saída é vender alguma casinha de sua imobiliária.
Promissória e cheque
Tempos atrás era comum o XV de Jaú dar calote no acerto de contas. Pedia-se para o jogador voltar depois de um mês para receber. Ele vinha e levava uma nota promissória para trocar no mês seguinte. Quando retornava, pegava um cheque sem fundo. Essa prática redundou em ações trabalhistas que hoje atormentam a diretoria.
Fora aos de fora
Projeto do vereador Paulo Gambarini (PSDB) pretende encerrar a prática de contratar atletas de fora para representar Jaú nos Jogos Regionais e Abertos. A sugestão é válida, mas para ser viável precisa de um amplo trabalho de formação de atletas nas escolinhas. Coisa que ninguém fez até agora na cidade.
Dinheiro pelo ralo
Gambarini já foi secretário de Esportes e reduziu as contratações de atletas – mas fez as suas também. Em 2008, cerca de 10% da delegação. É dele também o projeto que obriga a Secretaria de Esportes a prestar contas. Deve ter percebido que há muitos “ralos” por onde o dinheiro do esporte pode vazar.
Rasteira oficial?
Um professor candidato a vereador pelo PTB na última eleição, chegou a ser citado como o “número 2” na Secretaria de Esportes de Jaú. Mas até agora a nomeação ainda não ocorreu. Ele chegou a ser cotado para ser secretário de Esportes de Jaú. Parece que nem supervisor vai ser. Uma rasteira e tanto.
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