sábado, 17 de abril de 2010

Jogo inteligente pode decidir acesso, diz treinador do Galo

O que esperar de um grupo onde os quatro times já estiveram na elite do futebol paulista e possuem como característica a força de sua torcida?

“Um jogo difícil, parelho”, responde o técnico do XV de Jaú, Carlos Rossi. “Quem chegou entre os oito melhores tem mérito. O XV fez o trabalho correto, a Ferroviária também. Só dois pontos separaram um time do outro.”

A receita para começar bem a segunda fase, segundo o treinador do XV, é usar a inteligência. “Jogando em casa precisa ser inteligente e equilibrado. Não podemos sair de qualquer maneira para querer definir a partida no começo do jogo”, analisa.

Carlos Rossi viu fitas de jogos da Ferroviária durante a semana e deu para notar que o time todo rival preocupa. “Tem um elenco de boa qualidade técnica. É um time bem treinado e temos de prevenir todas as situações. Procurei ver as individualidades de cada jogador. O treinador tem condições de trocar a qualquer momento a situação do jogo. Mas a preocupação maior é com nosso modo de jogo. Vamos ver se a gente consegue encaixar um jogo que possa dar certo.”



Torcida – “O XV tem um patrimônio que os outros três times também têm, o torcedor. Estamos igual nessa situação e temos de saber jogar em casa com apoio da torcida. O torcedor é de ocasião. Quando o time está bem ele empurra o time, quando não está bem passa a ser um aliado do adversário. O momento é bom do XV, com nove jogos invictos e uma classificação que surpreendeu muita gente. Vamos brigar de igual para igual”, garante o treinador do XV de Jaú.

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