domingo, 6 de dezembro de 2009

Elenco vai passar por bateria de testes


O preparador físico do XV de Jaú quer acabar com qualquer questionamento acerca do preparo dos atletas. Durante o Campeonato Paulista Sub-20 surgiram comentários de que o time cansava no segundo tempo. Maurício Matar pretende elaborar um cronograma de treinos para que o elenco chegue em perfeitas condições no dia 31 de janeiro, data da estreia do Galo no Campeonato Paulista da Série A-3.
Para isso, ele conta com a retaguarda de profissionais da Unicamp que vêm a Jaú amanhã para aplicar uma bateria de testes nos jogadores.
Os jogadores se apresentam às 9h e serão divididos em dois grupos para serem avaliados em aspectos como velocidade, força física, resistência aeróbica e agilidade. Esse projeto de avaliação é uma iniciativa de Maurício Matar, que o realiza pela terceira vez no Jauzão.
É pela amizade com o preparador físico que o professor João Paulo Burin vem à cidade – o especialista em condicionamento físico trabalhava na Unimep (Piracicaba) e agora está na Unicamp (Campinas).
“Tenho muita amizade com o professor Burin. Ele e os demais profissionais ficarão alojados no Jauzão. Esses testes serão realizados em dois perío-dos, às 9h30 e às 15h”, disse Matar. “Esse trabalho é importante para a preparação do elenco para disputar a Série A-3.
Burin levará para Campinas todos os testes e, em poucos dias, a comissão técnica do XV terá uma ficha com os resultados de todos os atletas. “Com base nesses dados a gente poderá trabalhar individualmente os jogadores”, falou Matar, que espera tirar o máximo de cada atleta.
O preparador físico do XV fez uma avaliação do que foi a primeira semana de treinos físicos no Jauzão, nesse início de pré-temporada. “Foi um período muito produtivo mesmo.” Na opinião dele, os atletas estão correspondendo bem e, com mais uma semana de trabalhos físicos, os jogadores poderão treinar com bola normalmente.
O treinador Felício Cunha também falou desse início de trabalho no Jauzão. “Conversamos com todos, passamos o nosso propósito na competição e trocamos ideias. Passamos também a realidade que o clube se encontra, esbarrando na falta de dinheiro e receitas para manter a equipe em atividade. Eles sabem das dificuldades financeiras.”

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